terça-feira, 30 de março de 2010

Estudo mostra que plantas podem ajudar a combater a hipertensão

Reportagem do "Jornal Nacional" sobre a pesquisa da UFMG mostrou que a mangabeira tem substâncias que, na dose certa, é bastante eficaz para combater a hipertensão. O chá da planta pode ser usado também como vasodilatador.




Fonte: globo.com
Data da reportagem: 26/01/2010

Pesquisa analisa ação anti-inflamatória da Sacaca

Os efeitos da Sacaca, muito utilizada no norte do país para combater doenças que vão desde a malária até diabetes e controle do colesterol, é o foco da pesquisa de um grupo de alunos do curso de Medicina, da Universidade do Estado do Pará (UEPA). A intenção é comprovar o efeito anti-inflamatório da Sacaca e avaliar seu resultado no combate à Miosite, uma inflamação muscular originária de processos infecciosos, de causas não definidas, surgidas espontaneamente ou de causa desconhecida.

As miosites podem acometer crianças e idosos, e são caracterizadas principalmente por dores nos músculos, que podem ser em qualquer parte do corpo, sendo mais frequente nos ombros e na parte superior dos braços, da bacia e das coxas (cintura pélvica). Outros sintomas também incluem dor muscular, cansaço, edemas (inchaços), manchas na face e nas articulações e febre. Quando grave, pode provocar dificuldade de respiração.

"A ideia surgiu pela grande incidência de processos inflamatórios na população, fazendo com que muitas pessoas utilizem a medicina popular, através do uso de plantas fitoterápicas. Ainda hoje nas regiões mais pobres do país, e até mesmo nas grandes cidades brasileiras, plantas medicinais são encontradas em feiras livres e mercados populares, até mesmo cultivadas em quintais residenciais", diz Renato Borges, um dos alunos envolvidos.

Os dados são confirmados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que informa que 80% das populações de países em desenvolvimento utilizam práticas tradicionais e, desse total, 85% fazem uso de plantas medicinais. No Pará, as folhas e cascas do caule da Sacaca costumam ser utilizadas em forma de chá, no combate a diabetes, diarreia, malária, febre, problemas estomacais, rins, vesícula e no controle de índices elevados de colesterol.

O chá com as folhas da sacaca também é costumeiramente usado por quem deseja emagrecer. Porém, foi verificado no laboratório e confirmado em clínicas médicas de todo o país que a sacaca é hepatotóxica, ou seja, pode causar lesões graves no fígado e, em alguns casos, levar o paciente à morte. De acordo com os pesquisadores, o consumo indiscriminado da sacaca foi o responsável por casos de hepatite grave e duas mortes, só no Estado do Pará.

"O uso do chá foi apontado como causa de hepatite aguda, motivo este que fez com que parassem de comercializar a sacaca em lojas especializadas. É necessário deixar claro que não é indicado que as pessoas fiquem ingerindo o chá indiscriminadamente. Essa pesquisa é para fins científicos, podendo ser usada, futuramente, para a criação de medicamentos especificamente de substâncias antiinflamatórias, sem causar males à saúde das pessoas", diz Taurino Neto, estudante de Medicina.

Como as folhas são utilizadas com fins anti-inflamatórios, a equipe iniciou a pesquisa no Laboratório de Cirurgia Experimental da Uepa, como uma maneira de aprimorar e analisar a extensão desse efeito anti-inflamatório, o que poderia futuramente servir como base para a criação de novos remédios no combate à miosite, com a vantagem das substâncias serem de fácil obtenção e baixo custo.

Na verificação do seu efeito na miosite, a doença foi induzida em 30 ratos, divididos em grupos que receberam o tratamento com a sacaca e com outros medicamentos, que incluía o Meloxican, anti-inflamatório utilizado para combater a doença. O resultado final das pesquisas, iniciadas em 2008, deve sair nas próximas semanas. Participam da pesquisa, os alunos Aline Pozzebon Gonçalves, Gabriela Trindade Góes, Renato Garcia Lisboa Borges e Taurino Neto, o patologista Edvaldo Silveira, orientados pelo médico e pesquisador Marcus Vinicius Henriques Brito.

Vanessa Monteiro - Uepa


Fonte: Agência Pará

sexta-feira, 26 de março de 2010

Entrevista - Dr César Simionatto

Entrevista com Dr. César Simionatto realizada em 2007, sobre o uso de plantas medicinais.



Fonte: YouTube (usuário jcpradojr)

TV Globo/RBS TV

quarta-feira, 24 de março de 2010

Os benefícios da Semente de Linhaça

É considerada como um alimento funcional, ou seja, que contém, além de seus nutrientes básicos (carboidratos, proteínas, gorduras e fibras), elementos que podem diminuir o risco de algumas doenças pois seu uso contínuo pode proporcionar aumento da defesa orgânica e redução do ritmo de envelhecimento celular.

Na composição da semente de linhaça estão presentes proteínas, fibras alimentares e ácidos graxos poliinsaturados (Ômega 3 e Ômega 6), que lhe conferem a propriedade de alimento funcional. A semente de linhaça é a mais rica fonte de Ômega 3 existente na natureza.

Os investigadores do INSTITUTO CIENTÍFICO PARA ESTADO DA LINHAÇA DO CANADÁ e dos Estados Unidos, têm enfocado sua atenção no rol desta semente na prevenção e cura de numerosas doenças degenerativas.

Muitos estudos estão sendo desenvolvidos para confirmar os benefícios do consumo regular da semente de linhaça. Alguns desses estudos afirmam que a linhaça poderia ajudar a baixar os níveis de colesterol, pois é rica em fibras solúveis.

Para mais informações sobre os benefícios da linhaça, clique no link:

http://www.segs.com.br/linhaca.htm


Fonte: http://www.segs.com.br/linhaca.htm

terça-feira, 23 de março de 2010

Para fitoterapeuta, regulamentação do uso de plantas medicinais reconhece prática tradicional

O uso de plantas medicinais foi regulamentado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na última quarta-feira (10/03). A publicação da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 10 refere-se às chamadas drogas vegetais, provenientes de partes de plantas e utilizadas na forma de chás, compressas e até banhos de assento.

A especialista em fitoterápicos da Anvisa Fabiana Gomes explica que a medida veio reconhecer o uso tradicional das plantas, que há muito tempo já são focos de estudos científicos. As plantas deverão ser apresentadas em sua forma seca, pois assim podem ser conservadas por até uma ano, e serão vendidas em farmácias e drogarias.

Fabiana esclarece que as plantas medicinais são diferentes dos remédios fitoterápicos. Enquanto as drogas vegetais são constituídas da planta seca, inteira ou partes dela, os medicamentos fitoterápicos são produtos tecnicamente mais elaborados, apresentados na forma final de uso (comprimidos, cápsulas e xaropes)

Outra novidade da resolução é que os produtos devem conter em sua embalagem o modo de usar, a posologia, os efeitos colaterais e ainda uma orientação de que se os sintomas persistirem por mais de sete dias, o usuário deverá procurar um médico.

“A norma não está regulamentando o raizeiro, está regulamentando os produtos industrializados. Só fez agora incluir algumas drogas que sejam consumidas com finalidade terapêutica”, disse Fabiana. Porém, a especialista alerta que as drogas vegetais têm venda livre, ou seja, não precisam de receita médica, mas só devem ser usadas em caso de doenças de baixo risco, com sintomas autodiagnosticáveis, como má digestão, resfriado ou cólicas.

As plantas que fazem parte da medida estão todas relacionadas no site da Anvisa (www.anvisa.gov.br), bem como o modo de usar e a indicação de cada uma delas.

Fonte: Correio Braziliense
Agência Brasil

segunda-feira, 22 de março de 2010

Plantas medicinais são objetos de pesquisa na UFPI

O objetivo é comprovar a eficácia das plantas nos tratamentos de saúde e também preservar as espécies. Os índios já utilizavam esse método na cura e o conhecimento foi passado através das gerações.

Fonte: globo.com



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